Como você se sente sem dormir direito?

Como você se sente sem dormir direito?

Tecnologia e tratamento à distância podem salvar vidas

Você já ficou uma, duas, 10 noites sem dormir direito? E como se sente no dia seguinte? Pois saiba que noites mal dormidas fazem parte da rotina de quem sofre de distúrbios respiratórios do sono, entre os mais conhecidos, a apneia do sono. A boa notícia é que a tecnologia já permite diagnosticar, tratar e monitorar esse distúrbio à distância, trazendo mais saúde e qualidade de vida ao paciente, com autonomia que permite melhor adesão ao tratamento.

Depressão, redução da libido, impotência sexual e cefaleia pela manhã são alguns sintomas da apneia, caracterizada por paradas respiratórias durante o sono, que pode levar ao aumento do risco cardiovascular, hipertensão arterial, aumento na incidência de infarto, derrames cerebrais, arritmias cardíacas e diabetes.

“Nossos estudos mostram que de 100 pessoas que suspeitam do problema, apenas 18 procuram o médico. Entre o diagnóstico feito em hospital com mais de 30 fios conectados ao corpo, que claro, são desconfortáveis, até o tratamento, apenas três pessoas aderem aos cuidados. Por isso a importância de fazer uso da tecnologia, que permite que a jornada seja mais tranquila desde o diagnóstico”, afirma Claudia Albertini, Fisioterapeuta Doutora em Fisiopatologia Experimental pela Faculdade de Medicina da USP e Gerente Clínica para a América Latina da ResMed, empresa líder em dispositivos conectados para distúrbios do sono.

Poligrafia – tão eficiente quanto o exame feito em hospital, a poligrafia reduz a quantidade de fios e cabos conectados e permite que o diagnóstico seja feito na casa do paciente, através de um dispositivo cujos dados registrados à noite são encaminhados, pela nuvem, para o médico.

A fisioterapeuta explica que homens e mulheres possuem mecanismos fisiológicos de respiração diferentes, por isso o uso de dispositivos de tratamento, os chamados CPAPs (equipamento portátil conectado a um tubo e máscara que permite alívio respiratório) devem ser corretamente indicados pelo médico de acordo com o tipo de apneia.

Saúde integrada à tecnologia – “Nossos dispositivos registram diariamente dados como número de horas que o paciente usou o CPAP a cada noite, além de vazamentos, eventos residuais etc. Como esses CPAPs têm um chip de internet conectado, automaticamente, lá do consultório ou via celular e tablet, o médico consegue monitorar – por meio de plataforma conectada à nuvem, chamada AirViewTM – se o paciente está fazendo o uso correto do dispositivo e, assim, tomar as medidas necessárias em conjunto com o paciente para seguir com o tratamento”, complementa ela.

Estatísticas:

– Cerca de 30% dos adultos e 10% das crianças têm apneia do sono.

– Outra pesquisa mostrou que distúrbios respiratórios do sono estão presentes em 76% dos pacientes com insuficiência cardíaca.

– Cerca de 45% das mulheres reportam ronco moderado a severo durante o terceiro trimestre da gestação.

– 20% de mulheres apresentam apneia também no terceiro trimestre de gestação.

“A saúde aliada à tecnologia facilita adesão e continuidade do tratamento da apneia”, conclui a Gerente Clínica para a América Latina da ResMed.

 

Sobre a ResMed – A ResMed (NYSE: RMD, ASX: RMD) é uma empresa de saúde líder conectada com mais de 4 milhões de dispositivos na nuvem para monitoramento remoto diário de pacientes, mudando vidas a cada respiração. Seus dispositivos premiados e soluções de software ajudam a tratar e controlar a apneia do sono, doença pulmonar obstrutiva crônica e outras doenças respiratórias. A ResMed já mudou, significativamente, mais de 12 milhões de vidas. Sua equipe conta com 6 mil membros que trabalham com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos pacientes, reduzir o impacto da doença crônica e economizar custos relacionados aos cuidados de saúde em mais de 120 países. Informações: https://www.resmed.com/pt-br/consumer.html