No dia 14 de fevereiro terá início o curso Nutrologia Pediátrica para Consultório, do CAEPP (Centro de Apoio ao Ensino e Pesquisa em Pediatria). O curso acontecerá no Instituto da Criança, localizado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). A Dra. Denise Lellis, pediatra da Liga de Obesidade Infantil da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), coordena o curso que, segundo ela, aborda muito mais do que nutrição. “Precisamos mudar a visão dos pediatras sobre a nutrição, a pediatria e a vida”, conta a especialista.
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Muita diversão e viagem, é isso que promete o Carnaval. Para curtir a folia, a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) preparou algumas orientações para evitar possíveis reações alérgicas relacionadas ao spray de espuma, maquiagem e alimentos. Confira:
A obesidade infantil já é considerada uma epidemia mundial e as perspectivas não são positivas. A adoção de mudanças importantes para contribuir na reversão das estatísticas negativas precisam ser colocadas em prática.
Se você não conhece uma criança com alergia alimentar, nunca deve ter se atentado à importância de uma escola estar bem preparada para receber um aluno nessa condição. Pensando nisso, a Dra. Renata Cocco, Coordenadora do Departamento Científico de Alergia Alimentar da Associação de Alergia e Imunologia (ASBAI), preparou dicas importantes que ajudam a deixar o ambiente escolar seguro para a criança.
O INPAO Dental – Instituto Nacional de Previdência e Assistência Odontológica – é a primeira empresa a ingressar em um pooling internacional na área de Odontologia. Nessa estratégia de negócios, a empresa divide o risco da apólice com outras seguradoras que compõem esse pool e se tiver prejuízo o pool oferece a cobertura da operação.
A anafilaxia vem aumentando em criança com faixa etária entre 0 e 4 anos. No Brasil, os dados parecem se assemelhar aos dos EUA, que apresentou um aumento de 5,7 para 11,7 por 10 mil atendimentos entre os anos de 2009 e 2013. A falta de reconhecimento dos sintomas, atraso na administração ou falta da adrenalina e o desconhecimento de como agir após a anafilaxia são fatores que comprometem o tratamento da criança que apresentou a crise.
Um dos desafios de pacientes com urticária é chegar ao diagnóstico correto. É uma jornada muitas vezes longa até descobrir a doença, que afeta o bem-estar e impacta negativamente a qualidade de vida dessas pessoas.